Whey protein e imunidade
Até hoje, o consumo de proteína do leite tem relação direta com a imunidade. Saiba quais são os componentes do whey protein que impulsionam a defesa do organismo, seus cofatores e como esse processo ocorre!
Esses três aminoácidos compõem a base da glutationa, o antioxidante mais abundante do nosso organismo. Com a glutationa mantida em níveis adequados, é possível neutralizar o excesso de radicais livres, evitando quadros de estresse oxidativo. Já a carência de glutationa promove um desequilíbrio no organismo, deixando-nos mais expostos e vulneráveis ao envelhecimento precoce e a doenças como Parkinson, Alzheimer e certos tipos de câncer.
Quanto mais tivermos estes aminoácidos disponíveis em nosso organismo, maior será a síntese da glutationa. E o whey fornece esta fonte de cisteína, glicina e glutamina. E, para que a glutationa seja efetivamente produzida, se torne ativa e seja reciclada, é preciso que estejam presentes seus cofatores.
Além de combater os radicais livres, a glutationa atua em diversos outros processos, como na eliminação de toxinas, no transporte de aminoácidos, na síntese de proteínas e na proteção do organismo contra radiações solares.
Além de fundamental para a síntese da glutationa,
a glutamina está ligada a outros importantes
processos de prevenção de doenças:
No intestino, a glutamina age prevenindo a atrofia da mucosa, melhorando a absorção de vitaminas e minerais e reduzindo a translocação bacteriana em quadro de inflamação sistêmica.
A glutamina é bastante utilizada por atletas, por sua participação no reparo e construção muscular.
Ao impulsionar a produção do hormônio de crescimento humano, ela também vem sendo estudada para evitar a carência desta substância em crianças.
É considerada o principal precursor do neurotransmissor GABA. Por isso, níveis adequados de glutamina contribuem para concentração, foco, memória e humor. Além disso, pesquisas apontam que a glutamina pode reduzir a ansiedade.
A glutamina é fonte energética importante para todas as células do sistema imunológico, pois atua estimulando a produção de linfócitos T e B, além da imunoglobulina A.
A proteína lactoferrina é um dos principais motivos para que se defenda o aleitamento materno como fonte de imunidade para bebês.
Suas propriedades antimicrobianas estão relacionadas à capacidade de sequestrar o ferro dos fluidos biológicos e desestruturar a membrana de micro-organismos, atuando na defesa do organismo contra bactérias, vírus e protozoários.
A lactoferrina tem também a capacidade de penetrar no núcleo do leucócito e bloquear a transcrição do NF-kB, que induz à produção de citocinas pró-inflamatórias. Além disso, é um componente da homeostase imunológica, com capacidade de reduzir o estresse oxidativo em nível molecular. Junto com os outros componentes do whey, ajuda a aumentar nosso sistema de defesa.
O PASSO SEGUINTE
A constatação dos efeitos potenciais do whey no sistema imunológico contribui para a mudança na forma como se enxerga este suplemento: de um eficiente aliado de atletas em busca de crescimento muscular a uma ferramenta capaz de impulsionar um processo de envelhecimento saudável, seja pelo reforço ao sistema imunológico, seja pelo combate à sarcopenia e suas consequências.
Foi a partir deste entendimento que desenvolvemos o Immuno Whey, que soma a estes benefícios um reforço em sua capacidade de induzir a produção endógena da glutationa. Mais aminoácidos precursores, vitaminas, minerais e cofatores.
Ao whey protein isolado e hidrolisado, adicionamos os aminoácidos cisteína, glicina e glutamina – precursores da glutationa -, além das vitaminas e minerais, cofatores nesse processo de síntese.
Também foi adicionada a betaglucana de levedura (beta – 1,3/1,6 glucan), que, entre outras propriedades ligadas à imunidade, induz a migração de leucócitos para o local de uma infecção.
Para deixar a fórmula ainda mais completa, incluímos a taurina, a vitamina C e um mix de tocoferóis, que potencializam o poder antioxidante do produto.
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