Oligoelementos e a potente
atuação dos micronutrientes

O papel dos micronutrientes é fundamental para que diversas reações aconteçam
no nosso organismo.

A associação entre eles, assim como dos minerais, tem efeito benéfico ou sinérgico
nas suas funções no organismo. No entanto, quando em excesso ou défict, ou ainda
dependendo do seu estado químico, podem promover algumas interações,
como, por exemplo:

  • Cálcio/fósforo: a relação ideal é 1:1, na idade adulta, e de 2:1 na infância.

  • Cálcio/zinco: o cálcio em excesso na dieta inibe a absorção do zinco, sendo
    que o zinco em teor elevado inibe a absorção do cálcio no adulto.

  • Zinco/cobre: o excesso de zinco alimentar reduz a utilização do cobre nos
    adolescentes e nos idosos.

Por isso, é importante ter atenção aos níveis recomendados de micronutrientes. No caso dos oligoelementos, são amplamente reconhecidos como microelementos necessários para diversos processos, porém, em pequenas quantidades.

Os resultados da deficiência
de micronutrientes

Os resultados da deficiência
de micronutrientes

A deficiência de micronutrientes está relacionada com a falta de um ou mais dos microelementos necessários para a saúde e resulta em condições adversas, como anemia, diarreia, nanismo, cegueira noturna, osteomalacia, raquitismo, complicações da gravidez, entre outras desordens.

Assim, interações de micronutrientes antagônicas e as deficiências podem ter consequências negativas para a saúde, contribuindo para o comprometimento do crescimento, da competência imunológica, do desenvolvimento mental e físico e de resultados reprodutivos ruins.

Sinais da deficiência de micronutrientes

Fadiga excessiva

Fome insaciável

Dores de cabeça

Falta de vitalidade e desempenho

Desordens funcionais e orgânicas, como falhas no sistema circulatório

Constipação

Déficit de atenção

Queda no foco e na memória

Fatores de risco para a deficiência de micronutrientes

Seguir dietas monótonas com baixa densidade de micronutrientes

Baixa ingestão de alimentos de origem animal

Baixa prevalência de aleitamento materno

Baixa densidade de micronutrientes nos alimentos para crianças > 6 meses

Aumento da demanda fisiológica na gestação e lactação

Estado nutricional deficiente

No grupo dos oligoelementos estão: ferro (Fe), zinco (Zn), cobre (Cu), iodo (I), flúor (F), manganês (Mn), cobalto (Co), molibdênio (Mo), selênio (Se), cromo (Cr), vanádio (V), silício (Si), níquel (Ni), arsênio (As).

O termo “oligo” significa pouco, expressando pouca quantidade. A nomenclatura está associada às baixas concentrações necessárias dos microelementos no organismo, porém, alguns deles altamente importantes para diversos mecanismos:

    • atuam nas funções metabólicas, por exemplo: balanço hormonal, produção
      enzimática, hidratação celular, regulação do pH, biodisponibilidade de nutrientes e
      transporte de oxigênio.

    • auxiliam na atividade digestiva, integrando todo o sistema gastrointestinal.

    • colaboram com a saúde dos rins e fígado, nivelam o processo de filtragem do sangue
      e eliminação de toxinas.

    • melhoram a circulação sanguínea, regulam a pressão arterial e a frequência cardíaca.

    • apoiam a saúde cerebral, visto que os neurônios são altamente dependentes dos
      nutrientes e minerais essenciais. Assim, ajudam a combater dores de cabeça,
      confusão mental, falta de atenção, irritabilidade e outros sintomas.

Melhorias e tratamentos
através dos oligoelementos

Melhorias e tratamentos
através dos oligoelementos

O fornecimento de alimentos ricos em micronutrientes, suplementação, fortificação, bio-fortificação e combinação de estratégias complementares são necessários para lidar com as condições de deficiência de micronutrientes.

Em nossa linha você encontra o Hydrolift, uma formulação equilibrada pensada para manter o corpo hidratado através dos eletrólitos, mas que também traz vitamina C e oligoelementos como: zinco, cromo, manganês, selênio e molibdênio.

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Dúvidas comuns do Hydrolift

Qual a principal recomendação do Hydrolift?

Hydrolift é indicado para a hidratação diária, pois repõe os sais minerais (cálcio, sódio, potássio, fósforo, cloro e magnésio) – perdidos naturalmente durante o dia, seja com o calor, ambientes com um clima mais seco, na prática esportiva ou diante de um quadro de desidratação – e contém também vitamina C e oligoelementos importantes para o funcionamento do nosso organismo (molibdênio, zinco, cromo, selênio e manganês).

Qual a diferença do Hydrolift quando comparado com isotônicos e outras bebidas
de reposição de minerais?

Hydrolift tem eletrólitos na fórmula, outros minerais biodisponíveis, vitamina C, além
de ser adoçado com estévia.

A partir de qual idade o Hydrolift pode ser recomendado?

Não há restrições específicas de idade para o uso do Hydrolift e as crianças podem ser
muito beneficiadas pois estão sempre brincando tanto que “esquecem” da hidratação.

Qual o horário indicado para tomar o Hydrolift?

Hydrolift pode ser utilizado no horário mais conveniente da rotina, até 3 vezes ao dia.

Hydrolift aumenta a energia no exercício aeróbico?

Hydrolift não promove o aumento de energia para a prática de exercícios, mas sabe-se
que a desidratação leva à perda de atenção, fadiga e impacta na performance.

Pacientes com hipertensão podem consumir Hydrolift?

Hydrolift pode ser consumido por pacientes hipertensos em quadros de hipertensão
leve ou moderada. No entanto, sugerimos até um sachê ao dia e salientamos a
importância da orientação médica ou nutricional.

O Hydrolift “quebra” o jejum intermitente?

Não. O produto não interrompe o jejum intermitente.

Este material é de apoio técnico para prescritores e é proibida a sua divulgação para consumidores, no termos do item 5.14 da RDC 67/2007.